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É possível engravidar sozinha? Confira os 3 métodos mais utilizados na prática

É possível engravidar sozinha? Conheça três técnicas de reprodução assistida utilizadas por mulheres que buscam a gravidez independente.

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Será que é possível engravidar sozinha?

Ser mãe é um desejo que habita o coração de muitas mulheres, independentemente se estão em uma relação estável ou solteiras.

No entanto, a jornada rumo à maternidade pode não ser tão simples assim para aquelas mulheres que desejam ser mães solteiras e engravidar sem um parceiro.

Apesar de a sociedade ter evoluído bastante nos últimos anos e as mulheres estarem cada vez mais empoderadas e independentes, ainda há muitos preconceitos e barreiras enfrentados por quem deseja ser mãe solo.

A gravidez monoparental pode ser um desafio, mas também pode ser uma experiência gratificante, bem como facilitada, já que atualmente existem alguns métodos voltados especialmente para essas mulheres que desejam ser mães sem parceiro.

Neste artigo, vamos abordar os 3 principais métodos da medicina reprodutiva para essas mulheres que buscam a gravidez independente. Boa leitura!

É possível engravidar sozinha?

Sim, é possível engravidar sozinha.

A gravidez independente, também conhecida como gravidez monoparental, é quando as mulheres solteiras optam por engravidar sem a necessidade de um parceiro do sexo masculino que, só é possível, graças ao avanço da medicina reprodutiva, bem como das técnicas de reprodução assistida.

Ser mãe é um sonho muito comum na vida de muitas mulheres e, é relevante, garantir que todas possam realizá-lo da melhor forma que caiba na sua vida, independente se a escolha de ser mãe solo, foi uma decisão pessoal ou uma condição que a vida deu.

Atualmente, a reprodução assistida oferece a essas mulheres diferentes alternativas para quem deseja ser mãe monoparental.

No próximo tópico vamos explicar quais são os tratamentos para mulheres que buscam a gravidez independente.

Produção independente: Como é possível engravidar sozinha?

Existem, atualmente, três métodos possíveis para as mulheres que desejam ser mãe solo e, eles são divididos, em dois grupos que são:

  • Técnicas de reprodução assistidas para mulheres que ainda não passaram pela menopausa;
  • Técnicas de reprodução assistida para mulheres que já passaram pela menopausa.

Entre esses tratamentos, existe uma coisa em comum em todos eles: vai ser necessário recorrer à doação de espermatozóides. Nesse sentido, é possível pedir a amostra no banco nacional ou internacional.

Existem diferenças importantes em optar pela doação de espermatozóide nacional ou internacional.

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No Brasil, por exemplo, as mães solo vão encontrar menos opções e, dessa forma, é provável que a quantidade e qualidade do sêmen seja menor. As informações dos doadores também vão vir mais escassas, sem fotos de criança, aptidões ou hobbies.

As vantagens de optar pelo banco de sêmen no Brasil é que vai sair por um valor menor e muito mais rápido.

Os bancos internacionais, por outro lado, oferecem à mãe solo uma variedade de sêmen maior contribuindo, assim, para uma qualidade superior das amostras. Alguns detalhes importantes sobre o doador, como a presença de alterações genéticas na família, também podem ser verificados.

No entanto, as amostras internacionais além de demorarem mais para chegar, também requerem um investimento maior da mulher, que nesse caso provavelmente será a única responsável por todo custo do tratamento.

Por fim, agora que você já entende melhor sobre como é o funcionamento do processo de doação de espermatozóides, chegou o momento de descobrir quais são as técnicas disponíveis pela medicina reprodutiva, para quem quer ser mãe solo.

Fertilização in Vitro

A Fertilização in vitro (FIV) é, atualmente, a opção para a gravidez independente com mais chances de sucesso, sendo cada vez mais buscada por mulheres que desejam ter filhos sozinhas.

Nessa técnica, a fertilização, que é o encontro do óvulo com o semên masculino para a formação de um embrião, ocorre em laboratório.

Após a estimulação ovariana, a coleta de óvulos e a obtenção de espermatozóides forem bem-sucedidos, os embriões ponta atinja a região mais adequada do endométrio, onde os embriões serão depositados.

O procedimento é realizado com a bexiga cheia e acompanhado por ultrassonografia pélvica/abdominal e não necessita de anestesia.

Inseminação Artificial

Na inseminação artificial, conhecida também como inseminação intrauterina, a futura mãe solo também passa por um tratamento de estimulação ovariana.

O desenvolvimento dos folículos ovarianos é acompanhado pelo médico ginecologista especialista em reprodução assistida.

No período fértil, espaço de tempo em que a mulher tem mais chances de engravidar, é realizado um procedimento médico, que consiste em injetar o sêmen previamente preparado em laboratório dentro do útero da mulher, facilitando o acesso e encurtando o caminho que os espermatozóides devem percorrer.

Apesar desse tratamento ser considerado de baixa complexidade, quando comparado com a FIV, ele segue algumas recomendações.

São elas:

  • A mulher ter menos de 37 anos;
  • Ter pelo menos uma das trompas com bom funcionamento;
  • É recomendável que a mulher não tenha endometriose grave.
  • O teste de gravidez é realizado 14 dias após o procedimento

Ovodoação

Como o próprio nome sugere, a ovodoação é a técnica de doação de óvulos.

A ovodoação é uma técnica muito relevante no contexto da reprodução assistida, já que é extremamente segura para a mulher e o bebê, indolor e apresenta boas taxas de sucesso.

Esse tratamento é indicado para mulheres que desejam ser mães solo, mas que já não tem mais óvulos devido a idade reprodutiva avançada, sofrem de menopausa precoce, ou passaram pela cirurgia prévia para retirada dos ovários, quimioterapia ou radioterapia, por exemplo.

Vale ressaltar que a paciente e futura mãe solo, também deverá passar pela fertilização in vitro, para que, o embrião gerado, a partir do sêmen e do óvulo doado, seja implantado no útero.

Conclusão

É necessário garantir à mulher o direito da vida e de ser mãe, independente se esse processo terá o vínculo de um pai.

Neste contexto, a medicina reprodutiva oferece às mulheres que buscam a gravidez independente, seja por decisões pessoais ou condições que a vida deu, três métodos absolutamente seguros e com boas taxas de sucesso, na intenção de ajudar essas mulheres a realizar o sonho da maternidade.

Mesmo que esse artigo tenha explicado, resumidamente, quais os três tratamentos disponíveis na medicina reprodutiva para quem deseja ser mãe solo, é muito importante fazer uma avaliação individual para entender qual é o melhor caminho para você.

Para isso, você pode agendar a sua consulta com o Dr. Rodrigo Mirisola, médico ginecologista especialista na fertilização in vitro, ovodoação e inseminação artificial, para mulheres que buscam a gravidez independente. Agende a sua consulta.

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